Dono do carro mais caro do Brasil já teve Chevette e só aparece disfarçado

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"Já tive que vender todos os meus carros para injetar dinheiro na empresa. Comprei Chevrolet Chevette e recomecei: depois comprei um Ford Ka, depois um Ford EcoSport e fui remando", afirmou.

A amizade com José Paulo Boldrin, dono da maior importadora de supercarros do país, ajudou a aprimorar a coleção, que ganhou nova ordem de grandeza quando Júnior completou a "Santíssima Trindade" dos carros: McLaren P1, Porsche 918 Spyder e Ferrari LaFerrari, avaliados em R$ 71 milhões e guardados na sua garagem de Itu (SP).

Em 2024, Júnior também chocou ao trazer o único Bugatti Chiron do território nacional, com preço estimado em R$ 50 milhões. Em outros tempos, também trouxe outras unidades de Ferrari, Lamborghini e, principalmente, Porsche. Alguns revendidos, outros mantidos em acervo.

Sua coleção total é desconhecida, mas estima-se que os automóveis valham cerca de meio bilhão de reais. Supõe-se que Júnior seja um empresário de Santo André, mas pode ser que, atualmente, não tenha investimento mais lucrativo que seus carros. Isso porque modelos tão raros tendem a encarecer com o passar dos anos.

"Não tem explicação. Nasci desse jeito", completa Júnior, indicando que a paixão por colecionar os automóveis mais avançados já produzidos seguirá enquanto houver condições.

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