
Na prática, o Commander ficou quase 2 segundos mais rápido para acelerar de 0 a 100 km/h. Além disso, cumpre essa missão em tempo 2,1 s inferior ao Toyota SW4. No Jeep, são 9,7 segundos. A velocidade final aumentou de 197 km/h para 205 km/h.
Também chama a atenção o ótimo revestimento acústico. Em velocidade constante, mal dá para escutar o motor na cabine. Além disso, não há aquela vibração típica dos motores a diesel.

Como o modelo é também estável em curvas, apesar do centro de gravidade alto, muitas vezes a sensação é de estar em velocidade mais baixa que a realidade. Outro ponto importante é o consumo de combustível.
Apesar do ganho de potência e torque, o Commander ficou com o consumo semelhante ao anterior - na verdade, até um pouco melhor. Com o 2.0 turbodiesel, fazia 10,2 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada, conforme o Inmetro. Os dados do instituto para o SUV com o 2.2 são 10,3 e 13,4 km/l, respectivamente.