R$ 1,5 mi e muito requinte: testamos carro esportivo mais luxuoso do mundo

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Imagem: Rafaela Borges/UOL

Ter modelos para um público premium mais diversificado, no entanto, não significa que a Mercedes tenha deixado de oferecer produtos de extremo luxo. E, quando é preciso, ela ainda consegue entregar automóveis que, no quesito sofisticação, estão um patamar acima da concorrência.

É por isso que a Mercedes-Benz tem em sua linha o carro esportivo mais luxuoso do mundo. Seu nome: AMG GT 63 S E-Performance. Lançado no Brasil em 2024, tem preço sugerido de R$ 1.597.000 e requinte como ponto alto.

Melhor de dois mundos

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Existem carros esportivos e existem modelos luxuosos. O Mercedes-AMG GT 63 S E-Performance é as duas coisas. Há, porém, mais produtos como ele, que reúnem requinte e pimenta. Entre os exemplos estão novas gerações de automóveis da Aston Martin, como DB12 e Vanquish, com acabamento impecável e muitas possibilidades de personalização.

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A Ferrari Roma também se destaca por oferecer luxo sem abrir mão da esportividade. Mas a o AMG GT 63 vai além. Há muitos materiais luxuosos, mas também tecnologias e equipamentos que contribuem para a estética da bela cabine e a comodidade de quem está a bordo.

Vamos começar pelo acabamento, que tem couro de vários tons e tipos, com costura aparente, além de fibra de carbono e alumínio. Os materiais são macios e requintados, e até o cheiro da cabine remete à sofisticação.

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Achou pouco? Que tal um sistema de massagem para os bancos dianteiros, com vários tipos e intensidade variável? Tem também. Aliás, estes trazem ainda resfriamento, para os dias frios, e aquecimento, para os quentes.

O painel de instrumentos tem inúmeras opções de personalização, assim como o Head Up Display (projeta informações do quadro no para-brisas). Dá ainda para escolher entre várias cores para iluminar partes da cabine.

Outro toque interessante é o relógio digital da IWC, que é parceira da Mercedes-Benz (inclusive na Fórmula 1). Este tem também função de cronômetro, para voltas rápidas, e pode ser personalizado em várias cores e grafismos.

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Há sistema de som premium da Burmester e teto panorâmico dividido em duas partes. O motorista conta ainda com sistema semiautônomo de condução. Aí você pode dizer: mas se é esportivo, eu quero dirigir. É só não acionar a tecnologia. O importante é que tem, e é um recurso de comodidade e segurança para quem quiser.

Depois de conhecer o pacote de requinte, você pode pensar: há inúmeros carros que têm tudo isso. Há mesmo. No segmento de luxo. No de esportivos, são poucos.

Pimenta de sobra

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o GT 63 é também um esportivo para a família. Isso porque a versão disponível para o Brasil é a de quatro portas, com conforto e espaço de sobre para quem vai atrás (dá para levar duas pessoas nessa parte do automóvel). Mas essa aptidão familiar não tira o brilho do carro na hora de mostrar sua esportividade.

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Os bancos esportivos são bem próximos ao assoalho e a posição de guiar é inclinada, típica dos cupês. São inúmeros modos de condução, que mudam o comportamento do carro. Há até alguns para usar em pista.

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No modo confortável, dá para rodar sem solavancos, mas vale ressaltar que a suspensão é mais firme em qualquer situação. O GT 63 S E-Performance é um carro híbrido plug-in. Mas, aqui, o motor elétrico é muito mais para desempenho que para redução de consumo ou de emissões de poluentes.

Tanto que a montadora nem divulga a autonomia no modo EV. Com o motor elétrico e o V8 biturbo combinados, são 843 cv de potência e absurdos 150 kgfm de torque. A aceleração é uma patada, controlada pela tração integral permanente. Equilíbrio o carro tem mas, cuidado! É recomendável não usar os modos mais esportivos em uma pista molhada pela chuva, por exemplo.

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De 0 a 100 km/h, o carro acelera em 2,9 segundos, e é um dos mais rápidos da história da Mercedes-Benz. A velocidade máxima se aproxima dos 320 km/h. E o som do V8 emociona tanto, ou ainda mais, que a forte aceleração.

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Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL.

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