O Brasil enfrenta altas taxas de recusa na doação de órgãos e outros entraves que fazem com que, em média, cerca de 3.000 pessoas morram por ano enquanto aguardam o transplante.
Entre os adultos, a maior fila de espera é por rim (35.695), seguido de córnea (26.409) e fígado (1.412). Entre as crianças, lideram córnea (749), rim (396) e fígado (75).
A taxa média de espera por um órgão é de 18 meses, mas o tempo varia bastante de acordo com o tipo de transplante, as condições clínicas do paciente e o volume de doadores.
Para discutir o por que a doação de órgãos no Brasil é tão difícil, a apresentadora Priscila Camazano recebeu a repórter especial Cláudia Collucci, no Como É que É? desta quarta-feira (9).
Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.
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