Justiça americana derruba uma das acusações de assédio sexual contra Diddy

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Uma das várias acusações de estupro contra o rapper Sean "Diddy" Combs foi indeferida nesta segunda-feira (31) após a autora da ação ter-se negado a revelar sua identidade. Ela tinha solicitado o direito prosseguir com o processo em anonimato, mas o pedido foi recusado pelo juiz federal Lewis J. Liman , responsável pelo caso na justiça dos Estados Unidos.

A mulher havia afirmado que o músico tentou assediá-la sexualmente em uma festa em 1995, em Nova York, e bateu nela quando ela o rejeitou. O pedido de preservar sua identidade foi feito por seu advogado em janeiro, mas foi rejeitado no começo do mês pela corte americana, que deu até o dia 20 de março para que ela colocasse seu nome na denúncia.

"A gravidade das acusações, combinada ao fato de que a acusação não apresentou nenhuma evidência de dano especifico e concreto que poderia advir da revelação de sua identidade, e o prejuízo severo da defesa caso a identidade seja mantida confidencial inviabilizam seu pedido de seguir em anonimato", disse Liman.

A derrubada da acusação foi comemorado por Anthony Buzbee, o advogado de Combs, que afirmou que outros casos como esse também cairão por terra. Seu cliente soma mais de 50 acusações semelhantes, que vieram à tona após sua ex-namorada, Cassandra "Cassie" Ventura, acusá-lo de estupro e tráfico sexual em 2023.

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