'Chapéu chinês'? O que é o equipamento usado na fiscalização dos carros

há 2 meses 6

Já o outro modelo de proteção antifurto, que é o das tiras metálicas, tem a mesma finalidade, embora seja mais simples.

Em resposta a questionamento, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), responsável pelos radares instalados na Marginal Tietê, afirmou em março de 2024 que o seu modelo antifurto recebe o nome de "chapéu chinês". Por enquanto, o dispositivo ainda está em fase de testes e foi instalado apenas nos locais onde a incidência de furtos é mais alta.

Apuramos que a estrutura 'piramidal' dos radares da Ayrton Senna existe desde o início de 2021, enquanto o do outro tipo, o da Marginal Tietê, começou a ser usado em 2024.

Radares que valem fortuna

Segundo fontes consultadas, os radares de fiscalização de trânsito são equipamentos que costumam passar dos R$ 100 mil e podem custar mais de R$ 150 mil.

Dentro dos postes de radares, além de câmeras e processadores, há uma grande quantidade de placas eletrônicas (que contêm metais como prata, chumbo, estanho, platina, níquel, ouro e paládio), além de fios de cobre —cujo valor chegou quase a quintuplicar desde o início da pandemia, fenômeno que se acentuou ainda mais após o início da guerra na Ucrânia.

Leia o artigo completo