Segunda parcela do 13° salário deve injetar R$ 125,6 bi na economia

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De acordo com pesquisa da Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo, valor representa uma alta de 4,8% em relação a 2023; montante é esperado para movimentar diversos setores, especialmente o comércio

Valter Campanato/Agência Brasil

Compras

Estudo da CNC detalha que cerca de 44 bilhões de reais devem ser destinados especificamente às compras de fim de ano

A Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgou uma previsão otimista para a economia brasileira. De acordo com a CNC, a economia do país deve receber um impulso significativo com o pagamento da segunda parcela do 13º salário. Estima-se que mais de 125 bilhões de reais sejam injetados na economia, representando um aumento de quase 5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Este montante é esperado para movimentar diversos setores, especialmente durante as compras de fim de ano.

O estudo da CNC detalha que cerca de 44 bilhões de reais devem ser destinados especificamente às compras de fim de ano. Este valor é significativo, pois coincide com o período de maior consumo no país, quando as famílias costumam gastar mais em presentes e celebrações. Além disso, aproximadamente 42 bilhões de reais serão utilizados para o pagamento de dívidas, o que pode ajudar a aliviar a carga financeira de muitas famílias. Este cenário é atribuído a um mercado de trabalho mais aquecido e a um leve alívio no peso das dívidas das famílias.

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Nesse sentido, os setores que devem se beneficiar mais dessa injeção de recursos incluem vestuário, calçados, livrarias, papelarias e lojas de utilidades domésticas. Estes segmentos tradicionalmente registram um aumento nas vendas durante o final do ano, e a previsão da CNC sugere que este ano não será diferente. A expectativa é que o aumento no consumo ajude a impulsionar a economia, gerando mais empregos e oportunidades de negócios. Apesar das perspectivas positivas, o estudo alerta para o alto comprometimento da renda da população, o que pode resultar em um aumento da inadimplência no segundo semestre do próximo ano.

*Com informações de Soraya Lauand 

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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