O A350 foi incendiado no acidente, mas todos os 367 passageiros e 12 tripulantes saíram ilesos pelas saídas de emergência antes de serem atingidos pelas chamas. O relatório da investigação, divulgado nesta semana) apontou uma série de erros humanos, que permitiram que o avião da guarda costeira entrasse na pista quando o A350 estava indo em direção ao pouso.
5 de janeiro: A porta de uma saída de emergência do Boeing 737 Max 9 que realizava voo 1282 da Alaska Airlines saiu enquanto a aeronave estava no ar. A aeronave havia decolado do aeroporto internacional de Portland, nos EUA, e, seis minutos após estar no ar, a porta saiu.
Durante evento na sede da empresa nos EUA, do qual o UOL participou, a Boeing disse que o problema estava relacionado com a utilização de uma porta tampão que não foi substituída pela definitiva quando o avião estava sendo fabricado. A peça era usada temporariamente para manobra das aeronaves do lado de fora do hangar da fabricante norte-americana e, por uma possível falha em um dos processos, acabou permanecendo no avião.
Essa porta, por ser temporária, possui apenas sistemas de fixação simples, que não a manteriam firme no lugar. A companhia mudou seus processos de fabricação depois de identificar esse erro. Nenhum passageiro se feriu e o avião pousou em segurança minutos depois.
12 de janeiro: Os destroços de um helicóptero Robinson R44 que havia desaparecido na véspera do Réveillon com quatro pessoas a bordo foram encontrados em Paraibuna (SP). Ele havia decolado do aeroporto Campo de Marte, na capital paulista, com destino a Ilhabela, no litoral do estado, mas não chegou ao destino.
O helicóptero chegou a fazer um pouso de emergência antes de desaparecer, momento em que uma das passageiras enviou imagens ao namorado relatando a situação. A bordo estavam mãe, filha, um amigo da família e o piloto da aeronave.