A quadrilha é acusada de diversos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e a PF ainda tenta recuperar “bens e ativos adquiridos a partir das condutas ilícitas”, afirmaram as autoridades em comunicado à imprensa, sem citar os nomes dos alvos da operação.
As investigações foram iniciadas após o recebimento de denúncias das vítimas relatando que os investigados se apropriaram dos valores aplicados em uma empresa de investimentos em criptomoedas e no mercado de câmbio.
As apurações apontam que o bando criou uma estrutura complexa para captar investidores e para se apropriar dos recursos das vítimas e enviá-los ao exterior, afirmou a PF, citando que os alvos da operação articularam uma "complexa estrutura empresarial por meio de corretoras de criptomoedas".