Opinião - Painel: Investigar queimadas no estado de São Paulo é questão urgente, afirma leitor

há 4 meses 4

Incêndios
"Dias de fogo deixam caos em cidades paulistas, com fuligem e muita fumaça no ar" (Cotidiano, 24/8). É preciso urgente que a Polícia Federal abra investigações para apurar essas queimadas em cidades do estado de São Paulo. E não podem se descartar iniciativas criminosas movidas por politicagem.
Pedro Valentim (Bauru, SP)


"Moradores de Ribeirão Preto (SP) deixam casas cercados por fogo e tempestade de poeira" (Cotidiano, 24/8). Consequências ambientais devido aos milhares e milhares de quilômetros com uma monocultura, a cana de açúcar.
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)

Enchentes
"Moradores de Porto Alegre ensaiam retorno à orla do Guaíba em meio a marcas da tragédia" (Cotidiano, 24/8). Que comecem o quanto antes as obras de contenção e mitigação das enchentes, se deixar para depois só vão se lembrar quando forem submersos novamente. Não só em Porto Alegre, o ideal seria em todo o país, um intenso programa de reflorestamento e combate ao crime organizado que destrói as florestas em todos os biomas para auferir lucro rápido e fácil da
exploração predatória.
Roberto Ken Nakayama (São Paulo, SP)

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Atuação do STF
"Pacheco diz que cabe ao Judiciário avaliar se atuação de Moraes pode anular provas" (Política, 24/8). Quando se diz que os Poderes são independentes, não seria justamente para que houvesse a fiscalização de um pelos outros? Quando se arvoram uma reunião de Poderes para blindar os seus em compadrio em nome de preservar a democracia, ignorando o povo e suas mazelas, claramente há algo de muito errado.
Vanderlei Nunes (Aripuanã, MT)

Pacheco exercendo suas funções no Senado com firmeza, sabedoria e ponderação. Não permitindo avanço de propostas com embasamento frágil que poderão tumultuar o ambiente político e refletir negativamente no bom desenvolvimento econômico e estabilidade social que vive o Brasil. Alguém depende do caos para sobrevivência política.
Geronimo Aparecido Dalperio (Santo Expedito, SP)

Educação pública
"Os grandes estão derrubando a educação" (Priscila Cruz, 24/8). Priscila Cruz acerta ao dizer que a educação básica melhora ou piora em função de políticas públicas inteligentes —ou de sua inquietante ausência, nos Estados mais populosos e mais ricos. Contudo, a omissão em suas conclusões da atratividade da profissão docente (leia-se: salários decentes) tornará difícil aproximar das propostas da Todos justamente aqueles sem os quais jamais teremos uma educação boa: os professores. O terceiro setor tem um trabalho importante em prol da educação básica pública, mas é mais que hora de ele procurar se aproximar do professorado, categoria que necessita de urgente valorização.
Renato Janine Ribeiro,
presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência


Novo formato
"Edição Folha evolui formato gráfico para leitura dinâmica, ergonômica e com mais conteúdo" (Política, 24/8). Assinante da Folha há décadas e preferindo a versão impressa (tenho a digital, mas por birra gosto do papel), recebi com alegria a notícia de melhorias na forma e conteúdo do jornal neste formato. Obrigada por igualar a qualidade do produto para os dois públicos. Sucesso!
Maria Ester de Freitas (Guarujá, SP)

Parabéns à Folha, sempre facilitando para os leitores. Gosto muito de ler esse jornal, traz as notícias atualizadas e de mais interesse, tornando-se um noticiário
dinâmico e moderno.
Silene Maria de Sousa (Goiânia, GO)

Parabéns à Folha. Mas o problema do jornal impresso, que leio há pelo menos 40 anos, é a entrega. Em minha casa recebo, dos sete dias que assino, no máximo uns quatro. Esse é um problema geral, como disse numa coluna a ombudsman. Se melhorasse aí seria perfeito.
Claudinei Andrea (Ibitinga, SP)


Privatizações
"Privatizar Petrobras, Caixa e Banco do Brasil" (Editorial, 24/8). Editoriais como esse me orgulham em ser assinante deste prestigioso jornal guardião da democracia brasileira!
Carlos Hoegen (Joinville, SC)

Privatizações são processos de alta concentração de renda. Os pobres ficam com aumento das tarifas, falta de investimentos e degradação dos serviços; para que os ricos fiquem com lucros e dividendos. Patrimonialismo predatório das elites sobre os bens públicos, empobrecendo a população, o mercado interno e o desenvolvimento econômico.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (Osasco, SP)

Este é um pensamento neoliberal! Cujo objetivo é defender o capital, não o social! Para quem pensa que o Estado não tem obrigação com a população. Agora, para mim, a população (social) tem mais importância que o mercado (capital). Portanto discordo totalmente deste editorial.
Mônica Casarin Fernandes Elsen (Rio de Janeiro, RJ)


Ombudsman
"Quem trolla os trolls?" (Alexandra Moraes, 24/8). A coluna da Ombudsman termina perguntando, ou afirmando, que deixar de cobrir as eleições para não dar palco a Marçal é algo inaceitável para um jornal, o que concordo plenamente, porém é preciso uma alta dose de imparcialidade nessa cobertura.
Marcos Barbosa (Casa branca, SP)

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