O benefício deve injetar R$ 321,4 bilhões na economia brasileira. Pesquisa do Dieese aponta que cerca de 92,2 milhões de colaboradores com carteira assinada, aposentados e pensionistas da Previdência Social da União receberam em 2024.
Sem dor de cabeça financeira
Compras de Natal são uma boa ideia se houver um planejamento para o começo de 2025. Janeiro é o mês em que há despesas como férias, mensalidades escolares, IPTU e IPVA. Mas o foco deve guiar o uso do 13° salário, de forma bem pensada, seja investir, renegociar dívidas ou até realizar um sonho de consumo que sempre quis.
Primeiro liste os seus gastos financeiros. Tenha em mente o que precisa gastar e o que não pode deixar para depois. Vale também considerar uma reserva de investimentos para o futuro, pensando na importância de ter um dinheiro guardado para uma aposentadoria ou para um uso emergencial, diz Valter Police, especialista em planejamento financeiro da Droom Investimentos.
Uma dica prática para definir prioridades é separar o valor recebido em categorias. Por exemplo, caixas para cada finalidade, como quitação de dívidas, organização de contas fixas e investimentos. Essa separação ajuda a criar um plano claro e evita decisões impulsivas, afirma Camila.
Colocando na ponta do lápis
Atenção com as dívidas: A inadimplência é grande no Brasil, e seus efeitos vão além das contas no vermelho. Se há pagamentos pendentes que pesam no orçamento, priorizar aqueles com juros mais altos é uma boa opção. Dá para quitar os débitos ou diminuir o tamanho da dívida, dando um respiro para o bolso.