Com o novo painel, fica mais fácil para do funcionário operar o GPS ou manter contato com a equipe, acredita a marca. Já itens de automação como controle de cruzeiro de adaptativo, sistema de frenagem automática emergencial e assistente que centraliza o utilitário na pista diminuem riscos de acidentes e, consequentemente, prejuízo.
Esteticamente muda só o emblema da Ford espalhado pela carroceria, que vêm no novo tom de azul-escuro adotado globalmente. O conjunto mecânico segue inalterado, com motor 2.0 turbodiesel que rende 165 cv e 39,7 kgfm, junto ao câmbio manual de seis marchas ou automática de 10 velocidades.

A E-Transit, 100% elétrica, também continua com o motor traseiro de 269 cv e 43,8 kgfm, além da bateria de 68 kWh que permite autonomia de 193 km, segundo o Inmetro.
A nova Ford Transit chega na variantes furgão, chassi, minibus (transporte de passageiros) e elétrica. Segundo a marca, há cerca de 60 combinações possíveis, com preços que partem de R$ 292.900. Também há o aluguel por assinatura, com mensalidades de R$ 8.845 ou mais.
Dentre essas combinações, as novidades estão na Transit Furgão com Peso Bruto Total de 4 toneladas e na Transit de passageiros, que leva até 29 pessoas. Ambas serão vendidas com opção de rodado simples a partir de agora, liberando espaço interno e diminuindo custos com pedágio.