Aqui na IBM, já temos diversas aplicações que usamos no dia a dia, mas estamos longe de ter uso, se posso dizer assim, 'inteligente da inteligência artificial no marketing'. Isso porque as plataformas não têm o conhecimento que a Mariana, por exemplo, tem sobre a IBM, sobre os guias da marca IBM, sobre o cliente da IBM.
Aí, quando entramos em uma seara de clusterização, por exemplo, precisamos entender muito bem sobre tomada de decisão do cliente, de como o grupo decisor se comporta, de como está a jornada dele como consumidor, dentro do meu funil de vendas.
E qual o grande potencial de IA generativa dentro do marketing? O que poderia ser feito hoje em dia?
Para isso, acho que as áreas vão ter que voltar para o propósito inicial do marketing, que é encantar, conhecer e engajar o cliente. Acompanhar o cliente dentro da jornada, porque o marketing existe para isso.
O maior proveito que a gente pode tirar é, de fato, a hiperpersonalização. Para isso, precisaremos criar jornadas individuais para o cliente dentro de um funil de venda. Mas isso passa pela organização dos dados.
Mariana Lemos, da IBM
Está muito claro que as empresas devem conduzir suas jornadas de inteligência artificial em 3 frentes: dados, IA e governança. Nós temos acesso a uma imensidão de dados, que nos possibilita construir coisas inigualáveis, personalizadas e que encantam.