Marca japonesa pode se unir a duas conterrâneas, formar uma aliança nipônica e tirar os franceses da jogada
Por
Boris Feldman
Publicado em 21/08/2024 às 07h02
Em 1999, a japonesa Nissan estava quebrada e quem atirou do buraco foi a Renault, que comprou uma grande parte de suas ações. Dessa forma, foi estabelecida uma aliança Renault-Nissan que anos mais tarde se tornou Renault-Nissan-Mitsubishi, mas que está ameaçada pela Honda.
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Essa aliança virou um imbróglio que contou até com cenas de filme policial. Tudo isso aconteceu quando seu principal ex-executivo, o brasileiro Carlos Ghosn, fugiu do Japão dentro de uma caixa de música. Hoje, ainda existe uma pequena participação cruzada de ações da Renault e da Nissan, que gira em torno de 15%.
Porém, o próprio Carlos Ghosn, hoje exilado no Líbano, confirma que a poderosa Honda está em negociações para excluir a francesa Renault. Desse modo, ela vai transformar essa aliança numa tríplice exclusivamente japonesa: Honda, Nissan e Mitsubishi.
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