Honda City 2025 tem reajuste e preço já encosta nos R$ 150 mil

A Honda promoveu reajuste geral de preços e deixa quase todas as versões do compacto City mais caras no Brasil a partir deste mês de abril. No configurador online do site da marca, é possível conferir o aumento e constatar que os acréscimos aplicados variam entre R$ 2.500 e R$ 3.100. A única versão a escapar do reajuste foi a configuração de entrada, LX.

Começando pelo modelo hatchback, na versão EX, os valores sugeridos foram de R$ 129.500 para R$ 132.600, um reajuste de R$ 3.100, A versão é a primeira a contar o sistema Sensing, que traz controle de cruzeiro adaptativo e outros recursos de segurança. Acima dela, há a versão EXL, que passou de R$ 137.200 para R$ 139.800, ou R$ 2.600 a mais. 

Foto de: Honda

Por fim, a topo de linha Touring teve alta de R$ 2.500, indo de R$ 145.700 para R$ 148.200. Ela é a única a trazer o LaneWatch, que monitora o ponto cego do lado do passageiro por meio de uma câmera que transmite as imagens para a central multimídia ao se dar seta à direita.

Veja a nova tabela de preços do Honda City Hatchback 2025:

Sedã também teve reajustes

Assim como as versões hatchback, a única configuração do modelo três volumes a escapar dos reajustes foi a de entrada, LX, que manteve o preço de R$ 117.500. Na versão EX, o sedã foi reajustado de R$ 3.100, passando de R$ 130.500 para R$ 133.600. De série, é a primeira a contar com saída de ar-condicionado para os bancos traseiros e chaves com Smart Entry.

Acima dela, A EXL foi de R$ 138.200 para R$ 140.800, ficando R$ 2.600 mais cara. Além dos itens da EX, adiciona bancos de couro e painel digital TFT de 7''. Por fim, a configuração de topo Touring se aproxima dos R$ 150 mil, subindo de R$ 146.700 para R$ 149.200. 

Veja a nova tabela de preços do Honda City Sedã 2025: 

O motor que equipa todos os New City Sedã e New City Hatchback permanece o 1.5 flex aspirado de quatro cilindros em linha. Sua construção conta com cabeçote, bloco e cárter de alumínio. Além disso, tem injeção direta de combustível e duplo comando no cabeçote. De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), tal motor alcança a classificação A em consumo na sua categoria e em nível de emissões.

A potência máxima declarada é de 126 cv a 6.200 rpm, seja com etanol ou com gasolina. O torque máximo é de 15,8 kgfm a 4.600 rpm (etanol) e 15,5 kgfm a 4.600 rpm (gasolina). O câmbio é sempre automático CVT.

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