Fed prevê corte de juros, e Bolsa sobe ainda mais; o que move o mercado

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Veja quais são os destaques desta quinta-feira (22):

A ata do Federal Reserve (Fed), divulgada em 21 de agosto, sinalizou um possível corte na taxa básica de juros dos Estados Unidos em setembro, se os dados econômicos se mantiverem dentro do esperado.
O documento aponta que a redução seria de 0,25 ponto percentual, justificada pelo progresso no controle da inflação e pelo desaquecimento do mercado de trabalho.
Essa sinalização reforça a expectativa do mercado, que já prevê uma redução de até 1 ponto percentual até o final de 2024.
Atualmente, a taxa básica de juros americana está entre 5,25% e 5,50%.
As expectativas são de que a inflação americana fique em torno de 2% até 2026.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a data para a indicação dos novos diretores do Banco Central depende da decisão do presidente Lula.
Haddad se reunirá com o presidente para discutir a conversa entre Lula e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, sobre o tema.
Existe a possibilidade de que os nomes indicados sejam votados nas próximas semanas, aproveitando o esforço de votação do Congresso no começo de setembro, antes das eleições municipais.
O governo precisa indicar o substituto de Roberto Campos Neto para a presidência do BC e também dois diretores, cujos mandatos se encerram no final do ano.
A expectativa é que o atual diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo, seja indicado para a presidência do BC.

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O principal índice da bolsa de valores brasileira, o Ibovespa, fechou em alta e renovou sua máxima histórica, ultrapassando os 137 mil pontos durante o pregão.
O índice teve alta de 0,28% e fechou em 136.463,65 pontos.
O bom desempenho da Vale, que acompanhou a alta dos futuros de minério de ferro na China, contribuiu para o resultado positivo.

Veja o fechamento de dólar e Bolsa na quarta-feira (21):