Isso reflete a menor necessidade de manutenção para os carros elétricos, que possuem menos peças móveis em comparação aos carros a combustão. A marca, ainda por ser relativamente "nova" também se beneficia de atualizações de software que podem reduzir a necessidade de intervenções mecânicas.
Em contraste, as marcas de luxo alemãs, como Audi, BMW, Mercedes-Benz e Porsche, ocupam as últimas posições na classificação, com custos de manutenção que podem ultrapassar os R$ 63.835 (US$ 10.525) ao longo de uma década.
A Mercedes-Benz, por exemplo, apresenta o maior custo de manutenção e reparo da lista, com uma média de R$ 63.835 (US$ 10.525) nos 10 anos de propriedade. O custo para os primeiros cinco anos é de R$ 17.295 (US$ 2.850), aumentando significativamente para R$ 46.650 (US$ 7.675) na segunda metade do período.
Já a BMW, com seus modelos esportivos e sofisticados, tem um custo acumulado de R$ 57.535 (US$ 9.500) para o período de 10 anos, sendo R$ 10.299 (US$ 1.700) nos primeiros cinco anos e R$ 47.276 (US$ 7.800) nos cinco anos seguintes. Audi e Porsche seguem a mesma linha, com custos de manutenção de R$ 60.058 (US$ 9.890) e R$ 85.509 (US$ 14.090), respectivamente.
Entre as mais econômicas em termos de manutenção estão as americanas e japonesas. Marcas como Buick, Ford e Chevrolet apresentam custos de manutenção e reparo mais acessíveis, com valores que variam de R$ 29.693 (US$ 4.900) a R$ 33.670 (US$ 5.550) ao longo de 10 anos.
No Japão, marcas como Honda, Mazda, Kia e Nissan também se destacam pela menor necessidade de manutenção. O custo médio de manutenção da Honda é de R$ 35.400 (US$ 5.835) em 10 anos, enquanto a Nissan apresenta um custo acumulado de R$ 34.539 (US$ 5.700), ficando abaixo dos valores de marcas como Ford e Chevrolet.