"A recusa do Google em fornecer acesso de terceiros à plataforma Android Auto pode estar violando as regras de concorrência", disse a advogada-geral da Corte, Laila Medina.
Medina disse que uma empresa abusa de sua posição dominante se sua conduta exclui, obstrui ou atrasa o acesso de um aplicativo desenvolvido por um operador terceirizado à plataforma, desde que essa conduta possa produzir efeitos anticoncorrenciais em detrimento dos consumidores e não seja objetivamente justificada.
"Tomamos nota do parecer do advogado-geral e aguardamos a decisão final do tribunal. Desde o início do caso, temos trabalhado para adicionar o modelo solicitado pela Enel, e muitos aplicativos semelhantes já estão disponíveis globalmente no Android Auto", disse um porta-voz do Google.