Regras são parecidas com estabelecidas em 2019, quando a opção de transporte foi liberada na cidade. Há limite de velocidade e restrição de circulação em determinadas áreas.
A diferença é que as patinetes devem ficar em estações de distribuição. Antes, muitos usuários deixavam o transporte na calçada, impedindo a circulação de pedestres.
Patinetes deverão ser deixadas obrigatoriamente "estacionadas". Empresas dizem que equipamentos contam com GPS, e que isso impede que fiquem fora do local onde devem estar. Portanto, o uso só vai ser finalizado nos locais indicados. Em nota, a Prefeitura de São Paulo diz que companhias devem monitorar as patinetes e garantir o cumprimento das regras de circulação. Além disso, essas companhias deverão contar com uma equipe de campo para garantir que equipamentos sejam movidos quando deixados em locais não autorizados.
As regras para uso são:
- transitar apenas em ciclofaixas, ciclovias e em vias com velocidade de 40 km/h;
- não pode transitar em calçadas;
- é proibido o uso por menores;
- não pode transitar com passageiros;
- velocidade máxima da patinete é de 20 km/h;
- capacete é recomendado, mas não é obrigatório.
A operação piloto deve contar com patinetes elétricas em bairros nobres da cidade, como Itaim Bibi, Pinheiros e Jardim Paulista. A Whoosh já iniciou a operação com 1.000 patinetes e 88 estações de compartilhamento. A EasyJet, apesar de credenciada, ainda não iniciou sua operação por pendências no processo de análise de planos operacionais.