Planos de saúde devem oferecer dois novos medicamentos a partir de hoje

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Os planos de saúde devem oferecer a partir de hoje dois medicamentos usados no tratamento da doença de Fabry, uma condição genética rara; e da Leucemia Mielocítica Crônica, um tipo de câncer. Os remédios foram incluídos no rol obrigatório da ANS.

O que aconteceu

Beta-agalsidase, que é usado na doença de Fabry clássica, passa a ser oferecido para pacientes a partir de sete anos de idade. Doença é condição genética rara causada pela falta ou deficiência de uma enzima chamada alfa-galactosidase A, o que impede a quebra de substâncias gordurosas, causando acúmulo nas células e afetando vários órgãos do corpo, como os rins, o coração e o sistema nervoso. Os principais sintomas incluem dor nas mãos e nos pés, sensação de queimação ou formigamento, manchas vermelhas ou roxas na pele, dificuldades para suar, problemas cardíacos, insuficiência renal, além de fadiga, tontura e dor abdominal.

Ponatinibe, usado para tratamento de LMC (Leucemia Mielocítica Crônica), nas fases crônica, acelerada ou blástica, também deve ser distribuído. O medicamento é usado em casos que tratamentos anteriores não apresentaram resultados. LMC é um tipo de câncer do sangue que afeta a medula óssea, causando a produção excessiva de glóbulos brancos, que não funcionam corretamente. Os sintomas podem incluir fadiga, perda de peso, suores noturnos, dor abdominal, aumento do baço e do fígado, além de infecções frequentes.

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