Peugeot 2008: veja pontos positivos e negativos da nova geração do SUV

há 4 meses 11

E design é um dos principais pontos positivos do carro. Aqui, você confere os outros. E também as coisas que não são legais no novo 2008.

Pontos positivos

Vamos começar pelo design. O 2008 é um carro que chama a atenção por onde passa. Entre os destaques visuais há o farol de uso diurno, que fica nas extremidades dianteiras e tem três faixas verticais.

Dependendo da versão, há carroceria bicolor. Já as lanternas trazem interligação por barra. O interior é bonito. Se é bem acabado, ou funcional, aí já é outra história. Mas beleza ele tem. A versão de topo, GT, traz até teto solar panorâmico.

Quanto às versões, são três, todas com motor 1.0 turbo. A Active custa R$ 119.990, a Allure sai R$ 129.900. A topo de linha GT é tabelada em R$ 149.990. É valor de versão intermediária, e até de algumas de entrada, dos SUVs compactos mais vendidos. Isso com um bom nível de equipamentos e boas tecnologias.

Mas vale lembrar que esses preços são de lançamento, e válidos só até o fim de agosto. A Peugeot não divulgou qual será a tabela após esse período.

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O desempenho é bom graças aos 130 cv do 1.0 turbo - o propulsor de 1 litro mais potente do Brasil. Apesar do câmbio CVT, que privilegia mais o conforto do que a agilidade, o carro é eficiente para ultrapassar e retomar velocidade, por exemplo.

Também chama a atenção o porta-malas. São 370 litros declarados. Porém, é comprido e fundo, oferecendo bom espaço para a bagagem. Ele entra na briga para, na prática, estar entre os melhores do segmento - isso sem abrir mão do estepe, pois há o de uso temporário.

Pontos negativos

O 2008 anda bem? Anda! Mas lembra que a versão de topo do modelo antigo tinha motor 1.6 turbo e era um dos SUVs compactos mais rápidos do Brasil? Isso o 2008 não é mais.

Assim, causou decepção a versão GT ter o mesmo motor das demais. O 1.3 turbo (185 cv) iria muito bem. Ele é usado, na Stellantis, em modelos como os Fiat Toro e Fastback e os Jeep Renegade e Commander.

O 2008 não traz saída de ar-condicionado atrás. Isso nem é assim tão comum no segmento. Porém, por ser uma nova geração, é uma melhoria que poderia ter sido feita. Ao menos, há partida por botão e freio de estacionamento elétrico.

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O principal ponto negativo são ergonomia e usabilidade. Os comandos para o ar-condicionado são feitos na tela multimídia, obrigando o motorista e procurar o menu climatização enquanto dirige para mudar temperatura, velocidade e direcionamento.

E há o sistema que a marca chama de i-cockipt. A combinação de volante, tela e painel acaba deixando a coluna de direção baixa demais - caso contrário, não dá para enxergar as informações do painel. É uma posição de dirigir incomum e, dependendo da estatura do motorista, até incômoda.

Reportagem

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