A empresa do ator Bruno Gagliasso, a Pachamama Investimentos, fez a operação de compensação das emissões de poluentes do Grande Prêmio de Fórmula 1 de São Paulo. Os valores não foram revelados.
Gagliasso atua nesse mercado em conjunto com João Marcello e Rodrigo Rivellino. A operação do GP contou com a parceria da Greener Tokens, climatech que atua com soluções globais de sustentabilidade.
Os valores pagos pela organização do evento foram usados para adquirir 5.000 unidades de créditos de biodiversidade da preservação da floresta amazônica por meio de tokens.
Isso significa, segundo a companhia, que esses créditos são "imutáveis e intransferíveis". Ou seja: eles não podem mais ser usados em outro tipo de compensação e garantem a preservação de um pedaço da floresta amazônica.
"Viabilizar essa compensação no GP em São Paulo reflete nosso compromisso com o planeta. Essa é a nossa forma de mostrar que qualquer evento, independentemente de seu porte, pode, e deve, buscar soluções para minimizar seu impacto ambiental", disse Gagliasso ao Painel S.A.
"Estamos orgulhosos em contribuir para um mundo mais sustentável, trabalhando em um evento icônico como este que inspira milhões de pessoas ao redor do mundo."
O GP de São Paulo bateu recorde de público da etapa brasileira da Fórmula 1, recebendo mais de 290 mil pessoas. O fim de semana foi marcado pela vitória do piloto holandês Max Verstappen e pela homenagem a Ayrton Senna pelos 30 anos de sua morte. Na ocasião, Lewis Hamilton pilotou a McLaren usada por Senna em 1990, quando se tornou bicampeão da categoria.
Com Diego Felix