Painel: Jato de empresário preso pela PF está há 6 meses parado em aeroporto de Araçatuba

há 2 semanas 2

Um jato Cessna pertencente ao empresário Ricardo Stoppe, preso sob acusação de fraudar créditos de carbono, está parado há mais de seis meses no aeroporto de Araçatuba (SP), sem destino certo.

Segundo relato feito ao Painel, a aeronave prefixo PR-AEG, ano 1997, corre o risco de deterioração, pois fica em área aberta, sujeita ao clima, sem ser recolhida em um hangar, como seria mais apropriado.

Ela foi apreendida pela Polícia Federal no âmbito da Operação Greenwashing, que levou à prisão de Stoppe, no início de junho.

A operação da PF investigou suposto esquema de geração de créditos de carbono a partir da grilagem de terras públicas no sul do Amazonas, que movimentou R$ 180 milhões.

A empresa Aeroportos Paulistas, que administra a pista de Araçatuba (SP), afirmou que a aeronave está "sob posse da Polícia Federal, autoridade competente para fornecer esclarecimentos adicionais sobre o tema".

Já a PF, procurada, não informou que destino pretende dar à aeronave e se ela tem tido manutenção ou algum tipo de proteção.

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