O Rock in Rio, que terminou na madrugada desta segunda-feira (23), atraiu milhares de pessoas e reuniu artistas como Katy Perry, Mariah Carey, Ludmilla, Ivete Sangalo e Cyndi Lauper.
Veja abaixo o que deu certo e o que deu errado no festival, que comemorou quatro décadas nesta edição.
Deu certo
Dia Delas
Boa escalação de mulheres com destaque para os shows empolgantes de Cyndi Lauper, Karol G e Ivete Sangalo.
Sertanejo
Show de Chitãozinho & Xororó com Simone Mendes e Ana Castela mostrou que faz sentido o gênero musical mais tocado do Brasil estar no maior festival de música do país.
Travis Scott
Foi o melhor headliner do evento e mostrou que há demanda de público para trap, um gênero mais recente.
Estrutura
Quase não houve filas nos banheiros, e a qualidade dos serviços foi superior à média dos eventos de música.
Mariah Carey
Impressionou com uma voz perfeita, para bem além de seus hits.
Deu errado
Falhas técnicas
O som ficou baixo em algumas apresentações, como a de Katy Perry, e o telão deu problema várias vezes.
Atrasos
Fizeram o público esperar e se estender madrugada adentro.
Akon e Arnel Pineda
O primeiro nem fez questão de disfarçar o ‘playback’ e trocou Rio de Janeiro por São Paulo, e o segundo, vocalista do Journey, desafinou o show todo.
Clima de passeio
Em vários dias, o festival foi tomado por um público que tinha pouco ou nenhum interesse pelos shows e só quis passear pelos estandes do evento.
‘Dia Brasil’
Apesar de a iniciativa ter oxigenado o line-up, a divisão dos artistas e dos shows não funcionou. As apresentações ficaram truncadas, sobretudo nas transições de um cantor para o outro.