O casamento da cantora e atriz Giulia com o advogado Conor Kennedy, sobrinho-neto do ex-presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy, foi marcado para agosto do próximo ano.
A cerimônia religiosa será realizada na igreja St. Francis em Cape Cod, no estado de Massachusetts, nos EUA. Em seguida, os noivos receberão os convidados para uma festa em Kennedy Compound, grupo de casas de veraneio da família situado em Hyannis Port.
O ex-presidente John Kennedy usou a propriedade como base para a sua campanha presidencial e, após ser eleito, realizou uma série de encontros políticos e entrevistas coletivas de imprensa no local. O espaço já sediou outros casamentos do clã Kennedy.
A igreja escolhida para a celebração do casamento é frequentada pela família americana há muitas gerações —e foi onde o ator e ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger se casou com Maria Shriver, sobrinha de John Kennedy, em 1986.
"Entendemos que seria muito importante ter um evento que pudesse honrar ambas as famílias. Eu imagino que a gente vai fazer um noivado no Rio", afirma Giulia. "Estou muito animada para trazer pelo menos uma parte da família dele para o Brasil."
As datas exatas ainda estão sendo definidas, e a mãe de Giulia, Adriana Marinho, está ajudando a filha no planejamento do grande dia.
Giulia e Conor anunciaram nesta segunda-feira (12) que estão noivos. O pedido de casamento foi intimista, à luz de velas, na sala de estar da casa nova do casal, em Los Angeles. A cantora ganhou um anel da grife Tiffany & Co.
À coluna, ela conta que os dois já conversavam sobre oficializar a união, mas que foi "completamente pega de surpresa" com o pedido.
"Eu estava voltando do estúdio e ele me ligou. Como a gente está com essa casa nova, ele falou: ‘Preciso da sua ajuda para mexer em uns móveis’. E pediu para que eu fosse encontrá-lo", afirma.
"Foi perfeito, exatamente como tinha que ser. Toda vez que eu entro nessa sala, eu quero viver esse momento de novo."
Giulia diz que os dois estão em uma fase em que ambos estão focados nas suas carreiras, mas compartilham o desejo de aumentar a família no futuro.
"A gente já pensa em nomes [para os futuros filhos]. Ele tem uma tradição na família de botar um nome do meio irlandês. Eu falo que tem que ser um nome que traduza bem para o português", diz.
"Não dá para ser um nome irlandês que o brasileiro não vai saber falar, senão vai virar meme. Essas conversas já acontecem, mas a decisão ainda tem muito tempo para ser tomada", completa.
com BIANKA VIEIRA (interina), KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH