Usuário denunciou para a Meta e vídeo não saiu do ar. Ele classificou o vídeo como "golpe ou fraude", mesmo assim não houve a remoção.
Pessoa recorreu ao "Tribunal da Meta", empresa reavaliou e admitiu ter errado em não apagar. Em página sobre o caso, a Meta diz que proíbe conteúdo que 'tentem estabelecer uma identidade falsa ou fingir ser uma pessoa famosa visando aplicar golpes, ou fraudes."
E agora?
"Tribunal da Meta" vai receber sugestões e fazer uma recomendação formal à empresa sobre como lidar com esse tipo de situação. Relatório sobre o caso cita que o conselho vai avaliar, por exemplo, a efetividade da Meta em remover postagens em que pessoas se passam por figuras públicas no Brasil e outras regiões.
Outra hipótese é saber se houve alguma mudança significativa na moderação de conteúdo após anúncio de Zuckerberg. No início do ano, o CEO da Meta disse que acabaria com checagem de fatos nos EUA e relaxaria controles de moderação para "reduzir erros".
Após sugestão, a Meta pode aceitar total ou parcialmente a sugestão feita pelo Conselho. Em nota, a empresa diz que vai implementar o que for recomendado, assim que o grupo deliberar e tiver uma decisão sobre o assunto.