Punição de Verstappen foi motivada por um incidente no GP de Cingapura, no fim de setembro, após o piloto holandês entrar em rota de colisão com a FIA por dizer palavrões em entrevista coletiva
Mark Thompson / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
O trabalho de Verstappen será voltado para um programa de desenvolvimento de base, promovido pelo Ruanda Automobile Club
A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) divulgou, nesta segunda-feira (9), que o piloto Max Verstappen, tetracampeão mundial de Fórmula 1, realizará um trabalho comunitário em Ruanda, na África. Essa decisão foi anunciada quase três meses após a sanção aplicada ao piloto, que se deu em razão de comentários inadequados feitos durante uma coletiva de imprensa no Grande Prêmio de Cingapura.
O trabalho de Verstappen será voltado para um programa de desenvolvimento de base, promovido pelo Ruanda Automobile Club (RAC). Este projeto tem como objetivo a construção de veículos utilitários, utilizando materiais fornecidos pela FIA. “O carro será usado na atividade que o holandês auxiliará, com as plantas de design também entregues à rede global de 147 Autoridades Esportivas Nacionais (ASNs) para promover o automobilismo de base”, disse a federação.
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A escolha de Ruanda para essa atividade não é aleatória. O país sediará uma importante premiação da FIA em Kigali no dia 13 de dezembro, onde Verstappen será homenageado por suas conquistas na temporada de 2024.
A punição de Verstappen foi motivada por um incidente no GP de Cingapura, no fim de setembro, após o piloto holandês entrar em rota de colisão com a FIA por dizer palavrões durante entrevista coletiva oficial da entidade naquele fim de semana. Ele foi multado e ainda recebeu como sanção extra um “trabalho de interesse público”, na época, não especificado. Verstappen rebateu as críticas pelos palavrões.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Carol Santos