E como provocar essa chama no consumidor, nas pessoas comuns?
Essa Olimpíada tem algumas coisas bem especiais. Ela é a a primeira depois do momento de pandemia. Em Tóquio, tínhamos estádios, torcida morna, um astral meio baixo. Essa, não - e, ainda por cima, em Paris, que tem um ar mágico.
Era o momento de celebrar, de aproveitar a onda e criar essa coisa da torcida. O torcedor brasileiro é muito legal, é animado, pinta o cabelo, faz promessa, faz maluquices. Seria um momento muito incrível para o COB aparecer, se posicionar, cumprir o seu papel de manter a chama olímpica acesa.
E esse posicionamento continua depois de Paris, rumo aos jogos de Los Angeles, em 2028? Como fica a sensação de ver esse trabalho na rua e em alguns locais da sede dos jogos?
Sim, ele não para. Com o fim desses jogos, já começamos a convidar o público para outros eventos do Time Brasil. Temos um sentimento muito bom de dever cumprido. Temos muito orgulho do que colocamos na rua.
O evento no Villa-Lobos, em São Paulo (o Parque Time Brasil, que fica aberto até semana que vem), está todo vestido com nossa campanha. Tudo que a gente quer é ver o cliente se apropriando da campanha como se fosse a melhor coisa do mundo.