Jogadores do São Paulo viajam até o Uruguai para o velório de Izquierdo

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O capitão do SPFC, Rafinha, já havia confirmado a viagem durante entrevista na zona mista do estádio do MorumBis; desde que Izquierdo foi internado, os jogadores brasileiros sentiram o impacto

ETTORE CHIEREGUINI/ AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

COPA LIBERTADORES 2024, SAO PAULO X NACIONAL (URU)

Rafinha, Michael Araújo, Wellington Rato, Giuliano Galoppo e Jonathan Calleri irão ao velório do jogador

Após derrota para o Atlético-MG, no MorumBis, pela partida de ida das quartas de final da Copa do Brasil, jogadores do São Paulo viajaram ao Uruguai para o velório de Juan Izquierdo, jogador do Nacional de Montevidéu, morto nesta terça-feira (27) aos 27 anos, em decorrência de problemas cardíacos. Ao todo, cinco atletas tricolores partem da capital nesta quinta-feira, em direção a Montevidéu. Eles voltam ainda hoje, no período da noite. Rafinha, Michael Araújo, Wellington Rato, Giuliano Galoppo e Jonathan Calleri irão ao velório do jogador, que sofreu uma parada cardíaca ainda em campo na última semana durante duelo pelas oitavas de final da Libertadores. No duelo com o Atlético-MG, o nome de Izquierdo estava presente na camisa de todos os jogadores são-paulinos. Também foi respeitado um minuto de silêncio no MorumBis.

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O capitão Rafinha já havia confirmado a viagem durante entrevista na zona mista do estádio do MorumBis. Desde que Izquierdo foi internado, os jogadores sentiram o impacto. No duelo com o Vitória, no último domingo, o clube já havia feito homenagens ao jogador. “Não é desculpa porque perdemos, mas atrapalha. Disputamos um jogo há seis dias em que um companheiro de profissão perdeu a vida. É complicado, o clima fica pesado, não tem como tirar da cabeça”, afirmou Rafinha. A postura dos jogadores do São Paulo — que se mostraram disposto a visitar Izquierdo no hospital Albert Einstein — foi elogiada pelo Nacional.

“A questão dos jogadores do São Paulo é gratificante. Desde o primeiro momento estão a postos. Ontem, eles queriam ir ao hospital depois do jogo. Somos gratos a eles. Parecem fazer parte do nosso time”, disse em entrevista à rádio Carve Deportiva. Calleri, por exemplo, esteve em contato com o clube uruguaio e se colocou à disposição para ajudar como puder, com os gastos ou outras demandas.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte

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