Derrota de Ferreira interrompeu a chance de o surfe nacional emplacar o seu oitavo título em dez edições do WSL; o revés tirou também a hegemonia dos brasileiros nas recentes etapas decisivas da modalidade
Reprodução/Twitter/@WSLBrasil
Em 2021, o troféu ficou com Gabriel Medina. Já em 2022 e 2023, o troféu do circuito mundial foi para as mãos de Filipe Toledo
Ítalo Ferreira quase fez o ‘impossível’ ao se tornar vice-campeão da WSL Finals. O brasileiro ‘escalou uma montanha’, eliminando rival por rival, mas acabou caindo na decisão do Circuito Mundial de surfe, realizado nesta sexta-feira (6), em Trestles, nos Estados Unidos, para o americano John John Florence. Após o embate, ele usou as redes sociais para agradecer a torcida, em uma breve mensagem ao lado de uma foto, na qual aparece deitado, indicando estar exausto após despachar três adversários e ainda fazer a decisão com o líder do ranking. Ítalo passou por Ethan Ewing, Jack Robinson e Griffin Colapinto.
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“Eu tentei e foi lindo! Obrigado Deus pela oportunidade e obrigado a todos pela torcida”, afirmou o brasileiro, que perdeu as duas primeiras baterias na disputa de melhor de três contra Florence. O duelo foi bem equilibrado, mas o americano estava descansado e conseguiu encaixar ondas melhores, conseguindo assim o título em Trestles. A derrota de Italo interrompeu a chance de o surfe nacional emplacar o seu oitavo título em dez edições do WSL. O revés tirou também a hegemonia dos brasileiros nas recentes etapas decisivas da modalidade. Vale lembrar, que desde que a WSL adotou o formato Finals para definir o campeão mundial, só o Brasil brilhou. Em 2021, o troféu ficou com Gabriel Medina. Já em 2022 e 2023, o troféu do circuito mundial foi para as mãos de Filipe Toledo.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte