Ibovespa opera em forte baixa e volta aos 134 mil pontos; Petrobras (PETR4) e grandes bancos recuam

As ações da Azul (AZUL4) estão entre os destaques positivos do dia, após despencarem mais de 20% na última sessão em meio à repercussão de notícias sobre renegociação de dívidas da empresa. Por volta das 10h30, os papéis da companhia aérea avançam 3,82%, a R$ 5,71.

Além do radar corporativo, os olhares dos investidores estão voltados para os dados do mercado de trabalho no Brasil. Nesta manhã, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a taxa de desemprego foi de 6,8% no trimestre encerrado em julho, representando o menor nível para o período desde o início da série histórica, iniciada em 2012.

Cotação do dólar hoje

Seguindo a tendência das outras quatro sessões desta semana, o dólar comercial está operando em forte alta na manhã desta sexta-feira. Por volta das 10h40, a moeda norte-americana avança 0,72% ante o real, negociada em R$ 5,662 na compra e R$ 5,663 na venda.

Bolsas sobem na Ásia e na Europa

As bolsas asiáticas fecharam em alta, em meio à renovada esperança por medidas de estímulo ao debilitado mercado imobiliário da China. Em resposta, as ações do setor dispararam em Hong Kong: Shimao Group saltou 10,53% e China Vanke avançou 9,89%. Assim, o índice Hang Seng encerrou a sessão com valorização de 1,14%, a 17.989,07 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto ascendeu 0,68%, a 2.842,21 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto computou elevação de 2,24%, a 1.544,23 pontos. O Nikkei, de Tóquio, avançou 0,74%, a 38.647,75 pontos. Em Seul, o Kospi ganhou 0,45%, a 2.674,31 pontos, enquanto o Taiex, de Taiwan, se elevou 0,30%, a 22.268,09 pontos.

Já as bolsas da Europa operam em alta nesta manhã, após dado indicar que a inflação na zona do euro desacelerou ao menor nível em três anos na zona do euro, em tendência que pavimenta o caminho para mais cortes de juros do Banco Central Europeu (BCE). Por volta das 06h30 (de Brasília), o índice Stoxx 600 subia 0,36%, a 526,44 pontos, após alcançar recorde intraday histórico, segundo veículos da imprensa estrangeira.