Ministro da Fazenda também destacou que a redução dos precatórios previdenciários trará maior clareza nas despesas obrigatórias
TON MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Atualmente, não há propostas em pauta para uma nova reforma do regime geral de previdência social
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, alertou que a manutenção das regras fiscais atuais resultará em um aumento das despesas obrigatórias, o que pode comprometer o orçamento destinado a despesas discricionárias. Ele enfatizou a necessidade de uma análise cuidadosa sobre os gastos obrigatórios, a fim de garantir a proteção dos grupos mais vulneráveis da sociedade. Haddad também anunciou que o governo federal planeja economizar R$ 25,9 bilhões em 2025, citando um descontrole na concessão de benefícios sociais durante a gestão anterior. Além disso, o ministro destacou que a redução dos precatórios previdenciários trará maior clareza nas despesas obrigatórias. Ele afirmou que não é necessário convencer o presidente Lula sobre a relevância do equilíbrio fiscal, uma vez que o petista já experimentou os benefícios da responsabilidade fiscal em seus mandatos passados. Essa experiência reforça a importância de manter as contas públicas em ordem.
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Atualmente, não há propostas em pauta para uma nova reforma do regime geral de previdência social. No entanto, Haddad mencionou que estão sendo discutidas categorias que não foram incluídas na reforma de 2019. Essas discussões visam abordar lacunas e garantir que todos os grupos sejam contemplados nas políticas de previdência. Por fim, o ministro informou que o presidente Lula deu autorização para que o projeto de lei que visa ampliar o auxílio-gás seja incluído no Orçamento de 2025.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Marcelo Bamonte