Uma alteração de última hora no relatório da reforma tributária favorece as montadoras chinesas. A reclamação é das fábricas tradicionais, que tentam derrubar as mudanças.
O que aconteceu
O alegado favorecimento ocorreu no imposto seletivo, aplicado a produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente. O episódio consiste no novo capítulo da guerra de lobby que montadoras tradicionais e as recém-chegadas chinesas travam nos bastidores do Congresso.
A alíquota do imposto seletivo varia conforme enquadramento em critérios técnicos. As montadoras tradicionais alegam que a alteração destes requisitos permitirá às marcas chinesas poluir mais sem penalização em forma de tributo.