Braian Paiz, um garçom acusado de envolvimento na morte do cantor Liam Payne, afirma ter usado cocaína e bebido com o artista poucos dias antes de sua morte, mas que não é traficante de drogas.
A declaração foi dada em um documentário do site TMZ sobre a morte do ex-membro da banda One Direction, em outubro deste ano.
Paiz diz que os dois beberam uísque e usaram cocaína que ele levou para o hotel onde o artista estava hospedado. Segundo o garçom, isso teria acontecido em duas ocasiões, a última delas dois dias antes de o britânico morrer.
Braian afirma, porém, que nunca aceitou dinheiro do cantor e que recusou o relógio Rolex de Payne quando o astro o ofereceu como pagamento.
Já Rogelio "Roger" Nores, amigo de Payne que também é acusado de envolvimento na morte do cantor, afirmou ao TMZ que o artista estava feliz quando o viu pela última vez, no Hotel CasaSur Palermo, em Buenos Aires.
Nores é acusado de abandono de pessoa seguido de morte e de fornecimento de entorpecentes, o que ele nega.
Payne morreu em 16 de outubro após cair da sacada do hotel em que estava hospedado, em Buenos Aires.
Além de Nores, também foram indiciados Ezequiel Pereyra, funcionário do hotel, e Braian Paiz, acusado de fornecimento de entorpecentes. Duas acompanhantes, supostamente as últimas pessoas a verem Payne vivo, também estão sob investigação.
A autópsia revelou consumo de cocaína, álcool e um antidepressivo prescrito no corpo do cantor de 31 anos. Pouco antes de cair, um funcionário do hotel alertou a polícia que um hóspede estava "intoxicado por drogas e álcool" e que a vida de Payne "estava em risco". Os acusados estão proibidos de sair da Argentina.