O estado de São Paulo é endêmico para febre amarela desde a epidemia em 2017 e 2018, mas em 2025 já registrou nove casos da doença, sendo cinco mortes.
No início de fevereiro, a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) e o Ministério da Saúde emitiram um alerta epidemiológico sobre febre amarela para os estados de São Paulo, Minas Gerais, Roraima e Tocantins.
O ciclo da doença atualmente é silvestre, com transmissão por meio dos mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes. Além de tomar a vacina, a orientação para quem visita parques e outras áreas de mata aos finais de semana e feriados é de usar repelente.
A febre amarela é perigosa para todas as pessoas, não só para aquelas que pertencem a algum grupo de risco. Entre 15% e 20% dos casos, o paciente pode evoluir para uma hepatite fulminante.
Para explicar se os casos de febre amarela registrados no país podem indicar um novo surto a caminho e quem precisa se vacinar, a jornalista Fernanda Mena recebe a repórter de Saúde Patrícia Pasquini.
Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.
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