Mark Zuckerberg anunciou que a Meta substituirá as checagens de fatos por um sistema de 'notas da comunidade', semelhante ao do X. Além disso, o CEO afirmou que fará parceria com o governo Trump para enfrentar a censura imposta por outros países. Bem-vindo ao time da liberdade
Lucas Pavanato, vereador paulistano do PL, em publicação no X
Para deputado federal Calos Jordy (PL-RJ), "prioridade agora será restaurar liberdade de expressão". No início do ano passado, o político esteve na mira de uma operação da Polícia Federal que investiga a organização dos atos antidemocráticos do 8 de Janeiro.
Mark Zuckerberg, dono da Meta, empresa que comanda o Facebook e Instagram, afirma que a política adotada pela empresa para controlar as redes não deu certo, censurando pessoas, e diz que substituirá os "verificadores de fatos" por "notas da comunidade". A prioridade agora será restaurar a liberdade de expressão. Cada vez mais, o Brasil vai se isolando como País da censura!
Carlos Jordy, deputado federal pelo PL, em postagem no X
"Efeito Trump é real", postou Nikolas Ferreira (PL-MG). Na sequência, o deputado federal bolsonarista que defende pautas conservadoras e apoiou a candidatura do atual presidente norte-americano, publicou em inglês: "Trump effect is real".
Em seguida, o mineiro escreveu: 'Woke is down, America is up". Em tradução livre, a frase significa: "Woke em queda, América em alta". O termo Woke se popularizou pelo mundo ao ser usado para designar discursos concentrados em questões de identidade, raça e gênero.
Guilherme Boulos, deputado federal do PSOL e ex-candidato à Prefeitura de São Paulo criticou decisão. Também pelas redes sociais, o psolista opinou: "Topa tudo por dinheiro. Depois de Elon Musk, agora é a vez de Mark Zuckerberg abraçar a extrema direita para aumentar ainda mais sua fortuna - já estimada em mais de US$ 200 Bilhões".