Uma nova era começa para Bruna Surfistinha, com Deborah Secco mais poderosa do que nunca no papel que redefiniu sua carreira; atriz também é a coprodutora do filme com direção de Marcus Baldini
Nico Rocha/Divulgação
Deborah Secco retorna ao papel icônico de Bruna Surfistinha, pronta para reviver e reinventar a personagem que encantou o Brasil
Após um hiato de 13 anos, a personagem mais emblemática do universo das garotas de programa brasileiras faz seu retorno triunfal às telonas. A TvZero, em parceria com a Imagem Filmes, confirmou a produção de “Bruna Surfistinha 2“. A sequência promete reacender o fascínio que levou mais de 2 milhões de espectadores ao cinema em sua primeira versão. Deborah Secco, que viveu intensamente a jornada de Raquel Pacheco, volta a dar vida à Bruna, sob a direção de Marcus Baldini, repetindo a bem-sucedida parceria que estreou em 25 de fevereiro de 2011.
Deborah Secco, agora também coprodutora do filme, reflete sobre a importância da personagem em sua trajetória artística: “Bruna Surfistinha foi um divisor de águas na minha carreira e na minha vida pessoal. Interpretar Raquel foi um dos mergulhos mais profundos e transformadores que já experimentei. Ela ainda tem muito a nos contar, algo que eu não esperava que fosse acontecer novamente.”
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A adaptação cinematográfica do best-seller “O Doce Veneno do Escorpião: o Diário de uma Garota de Programa” narra a história de Raquel, uma jovem de classe média paulistana que abandona tudo para se tornar Bruna Surfistinha, uma celebridade nacional que documenta suas aventuras e desafios em um blog. A trama cativou o público e solidificou seu lugar na cultura pop brasileira.
Para Marcus Baldini, a continuidade dessa história é um desafio enriquecedor: “O primeiro filme mantém seu vigor e relevância na memória do público. Revisitar Bruna em um contexto contemporâneo, em um mundo que mudou significativamente nos últimos 15 anos, é uma tarefa complexa, mas incrivelmente estimulante. Com Deborah, essa jornada ganha uma nova profundidade, refletindo nossa maturidade pessoal e profissional.” Esta abordagem fresca e refinada da saga de Bruna Surfistinha promete não apenas reavivar memórias, mas também desafiar e envolver novas gerações, reafirmando o impacto cultural e emocional da personagem no cenário cinematográfico brasileiro.