Dólar fecha em leve alta com tarifas de Trump no radar

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O dólar encerra em alta, cotado a R$ 6,109, enquanto a produção industrial brasileira registrou uma queda de 0,6% em novembro

J.SOUZA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

O dólar bate novo recorde e fecha o dia a R$ 6,26

SP - MERCADO/DÓLAR/ATAQUE ESPECULATIVO/ALERTA - ECONOMIA - Registro de notas de 100 dólares feito em São Paulo, na manhã desta quarta- feira, 18 de dezembro de 2024. Depois de renovar seu maior valor de fechamento da história na terça-feira, 17, o dólar hoje voltou a subir. A moeda americana abriu a sessão com leve alta de 0,02%, a R$ 6,097, mas logo acelerou o ritmo. Às 16h09, o dólar à vista dava um salto de 2,58% frente o real, a R$ 6,2532, o maior valor da história. 18/12/2024 - Foto: J.SOUZA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

O dólar encerrou esta quarta-feira (8) cotado a R$ 6,109, uma variação de 0,09%. A leve alta da moeda é reflexo da agenda tarifária do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, além da valorização da moeda americana no mercado internacional. A situação econômica global tem influenciado diretamente as cotações, gerando expectativas entre os investidores.

Janet Yellen, secretária do Tesouro dos EUA, enfatizou a importância de implementar uma política fiscal que seja sustentável. Suas declarações têm gerado discussões sobre a direção que a economia americana pode tomar sob a nova administração. A busca por um equilíbrio fiscal é vista como essencial para a estabilidade econômica.

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No âmbito do Federal Reserve, o diretor Christopher Waller manifestou apoio à possibilidade de cortes nas taxas de juros em 2025, dependendo do comportamento da inflação. Essa perspectiva pode impactar não apenas a economia americana, mas também as relações comerciais e financeiras com outros países, incluindo o Brasil.

No cenário nacional, a produção industrial brasileira registrou uma queda de 0,6% em novembro. Esse resultado contribui para uma perda acumulada de 0,8% nos últimos dois meses. Apesar desse recuo, a indústria apresentou um crescimento de 3,2% nos primeiros 11 meses do ano, indicando que, apesar das dificuldades recentes, houve um desempenho positivo em um período mais amplo.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Carol Santos

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