Chefões de big techs ficam em destaque no palco da posse de Trump

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Zuckerberg tem feito vários acenos a Trump. O executivo se encontrou com o presidente eleito dos EUA em novembro de 2024. Antes do jantar, o criador do Facebook afirmou, segundo a FOX News, que "desejava apoiar a renovação nacional da América sob a liderança do presidente Trump". Neste mês, ele anunciou o fim das checagens de fatos nas plataformas da Meta.

O novo presidente dos EUA sempre se posicionou contrário à checagem de fatos nas redes sociais. Trump chegou a ser expulso do Twitter (hoje X) por conta de divulgação de notícias falsas.

A Amazon, de Bezos, e a Meta, de Zuckerberg, estão entre as empresas que fizeram doações para a posse de Trump, cada uma doando 1 milhão de dólares. Musk, chefe da Tesla, SpaceX e X, gastou mais de 250 milhões de dólares para ajudar a eleger Trump na eleição de novembro.

Bilionários são 0,00024% da população americana, mas 12,5% dos indicados por Trump. Dos 80 indicados pelo presidente eleito para seu governo, dez são bilionários e ao menos cinco outros são multimilionários.

Governo vale mais que PIB de 154 países. A fortuna dos indicados por Donald Trump vale mais que a produção anual de nações como Dinamarca, Chile, Portugal, Peru, Grécia, África do Sul, Colômbia, Iraque e Venezuela.

Caso aprovado nas sabatinas, gabinete de Trump valerá 3.837 vezes mais que o de Biden. Os membros do atual governo valem juntos cerca de 118 milhões de dólares. Não havia bilionários nos cargos apontados por Biden.

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