Bancos pressionam governo por revisão do teto de juros do empréstimo consignado do INSS

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Algumas instituições financeiras já interromperam a oferta dessa modalidade de crédito, já que a elevação nos custos de captação é incompatível com o limite atual de 1,66% ao mês

; mercado pensa em entrar com ação questionando o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) para definir o limite

Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Sede do INSS em Brasília

Uma reunião do CNPS, que poderia abordar a questão do teto de juros, foi adiada para o dia 10 de dezembro

Os bancos estão exercendo pressão sobre o governo para que haja uma revisão do teto de juros do empréstimo consignado do INSS. Algumas instituições financeiras, como Pan, BMG, Mercantil e Banrisul, já interromperam a oferta dessa modalidade de crédito. Elas argumentam que o aumento nos custos de captação torna inviável a manutenção do limite atual de 1,66% ao mês.

Representantes do setor financeiro apresentaram suas preocupações ao Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), enfatizando que a taxa DI para dois anos está em ascensão, enquanto o teto do consignado permanece inalterado.

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Uma reunião do CNPS, que poderia abordar a questão do teto de juros, foi adiada para o dia 10 de dezembro. Até o momento, não há sinais de que o Ministério da Previdência esteja disposto a reconsiderar o limite estabelecido. Além disso, o BMG e o Mercantil confirmaram que suspenderão temporariamente a oferta de empréstimos consignados, citando o aumento dos custos de captação como a principal razão.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira

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