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A inadimplência da carteira em junho era de 3%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, alta de 0,27 ponto percentual em um ano, e alta de 0,1 ponto percentual em três meses. Entre os quatro maiores bancos listados do país, foi a segunda menor.
A margem financeira do banco, que mede o resultado com operações que rendem juros, foi de R$ 25,549 bilhões, crescimento de 11,6% em um ano, puxada pela queda das despesas financeiras (-10,6%) e pela alta das receitas com operações de crédito (+3,2%). Já a margem com clientes foi de R$ 19,852 bilhões, 1% menor que no mesmo intervalo de 2023, e 2,1% menor em três meses.
O resultado da tesouraria, incluindo do banco Patagonia, foi de R$ 5,7 bilhões, alta de 100,7% em um ano, e de 4,4% em um trimestre.
A receita do banco com serviços foi de R$ 8,85 bilhões no segundo trimestre, alta de 6,7% em um ano. O número foi impulsionado pelas linhas de rendas do mercado de capitais (+104%), taxas de administração de consórcios (+20,8%) e administração de fundos (+14,7%). Elas atingiram, respectivamente, R$ 213 milhões, R$ 731 milhões e R$ 2,34 bilhões.
O BB fechou o segundo trimestre com R$ 2,36 trilhões em ativos, aumento de 12,4% em relação ao mesmo período de 2023, e alta de 2,5% em três meses. O patrimônio líquido ficou em R$ 181,831 bilhões, alta de 8,4% em um ano.
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