Atual seleção campeã do mundo alcançou os 18 pontos, em sete partidas, enquanto o Chile segue com apenas cinco na nona colocação.
JUAN MABROMATA / AFP
Meio-campista argentino Paulo Dybala (2º D) comemora com os companheiros após marcar na Copa do Mundo da FIFA Sul-Americana de 2026
Mesmo sem Messi e Di Maria, a Argentina confirmou a condição de líder absoluta das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, nesta quinta-feira, ao derrotar o Chile, por 3 a 0, no Monumental de Núñez, em Buenos Aires. A atual seleção campeã do mundo alcançou os 18 pontos, em sete partidas, enquanto o Chile segue com apenas cinco na nona colocação. Como esperado, a Argentina começou pressionando o Chie em seu campo de defesa. Julián Álvarez levou perigo aos dois minutos. Aos 9, boa jogada de Molina, Julián Álvarez e De Paul. Argentina conseguiu abrir o placar com a mesma tática logo aos dois minutos do segundo tempo. Julián Álvarez cruzou, Lautaro Martinez deixou a bola passar e Mac Allister completou de primeira: 1 a 0.
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Com a vantagem, a torcida presente no Monumental de Nuñez passou a gritar “olé” e abusou da troca de passes, enquanto os chilenos pareciam ter sentido muito o gol sofrido. A disputa ficou muito física, com a bola ficando mais entre as intermediárias. Poucas chances reais de gol e superioridade dos setores defensivos. Mas ainda houve tempo para um golaço Julián Álvarez, aos 38 minutos, ampliando a vantagem argentina. E tinha mais. Dybala, que havia entrado aos 33 minutos do segundo tempo no lugar de Mac Allister, também acertou forte chute para fazer o terceiro gol argentino e garantir mais três pontos na tabela.
Bolívia x Venezuela
No outro jogo das Eliminatórias desta quinta, a Bolívia aproveitou bem os efeitos dos 4.150 metros de altitude de El Alto, nesta quinta-feira, para golear a Venezuela, por 4 a 0. Com o resultado, a seleção boliviana chegou aos seis pontos, em sétimo lugar, enquanto a venezuelana permanece com nove, em quarto. A Bolívia não demorou para abrir o placar, após forte pressão. Aos 13 minutos, Ramiro Vaca experimentou de longe e acetou um belo chute para fazer 1 a 0. Com chutes de longe a Venezuela atacou, mas parou nas boas defesas do goleiro Lampe. Ainda no primeiro tempo, aos 50 minutos, Algarañaz aumentou a vantagem, ao converter uma penalidade máxima. No segundo tempo, Miguelito, jogador do Santos, fez o terceiro da Bolívia logo aos 42 segundos. enquanto o gol derradeiro saiu aos 44 minutos, com Monteiro, após bela jogada de todo o ataque boliviano, diante da cansada zaga venezuelana.
*Com informações do Estadão Conteúdo