Os gastos recorrentes são aquelas contas que você não consegue substituir facilmente de uma hora para outra. Por exemplo, o aluguel, o condomínio, as parcelas do financiamento da casa ou do carro, a escola dos filhos, a conta de luz, a internet, a terapia, o plano de saúde, a diarista etc.
Já os gastos variáveis são aqueles que, ou não são recorrentes, como a compra de um celular, ou podem ser substituídos a qualquer momento, como os produtos de supermercado, roupas, serviços de streaming (como Netflix), restaurantes, delivery de comida etc.
Após fazer a soma, de um lado, dos gastos recorrentes e, de outro, dos variáveis, você vai enxergar para onde seu dinheiro está indo.
3. Identifique os itens com maior potencial de economia
A vantagem de fazer essa separação entre gastos recorrentes e variáveis é que você identifica quais itens do seu orçamento têm maior potencial de economia. E é possível que você se surpreenda.
Eu, por exemplo, achava que gastava muito com delivery de comida. Mas, quando fiz o levantamento, percebi que o que eu poderia economizar nesse item ficava muito abaixo do que eu precisava. Para aumentar a geração de caixa no ritmo que eu desejava, precisaria começar a olhar para os gastos recorrentes.